Capítulo 1 - O que é
Entende-se por MORCELA DA GUARDA, o enchido fumado obtido a partir de sangue e gorduras de porcos de raça Bísara na sua linha pura ou de animais resultantes de cruzamentos, em que pelo menos um dos progenitores seja da raça suina Bísara, inscrito no respectivo Livro Genealógico. O sangue e gorduras utilizadas na produção da “Morcela da Guarda” são condimentados com sal, salsa, colorau doce, cebola e cominhos.
Capítulo 2 - Características do Produto
Características Físicas Exteriores
Cor - castanha muito escura
Consistência - medianamente mole
Invólucro - utiliza-se tripa de porco, apresentando-se sem roturas e aderente à massa
Atadura - utiliza-se para o efeito fio de algodão
Forma - de ferradura
Dimensão - diâmetro variável entre 3 cm e 7 cm e um comprimento quando esticado, varia entre 22 a 44 cm.
Características Interiores:
Cor - castanha acinzentada
Massa - grumosa, com consistência medianamente compacta, (compacta quando cortada em fatias depois de cozida ou assada).
Gorduras - absolutamente misturadas nas massas, não sendo possível distingui-las dos restantes componentes, já que foram préviamente fundidas antes da sua adição à preparação das massas.
Características Químicas - Indicadores Preliminares :
Gordura (%) - entre 11 a 20 %
Humidade - entre 40 a 60 %
Proteína - entre 7 a 16 %
Cloretos (NaCl) - entre 1 a 2, 5 %
Características Sensoriais:
Quanto às características sápidas, apresenta um sabor muito intenso, com travo adocicado, denotando o intenso dos cominhos, sendo bastante agradável. Relativamente às características aromáticas denota-se o aroma fumado e o dos cominhos.
Origem DRAP- Direcção Regional de Agricultura e Pescas
Produtos Tradicionais de Qualidade da Região Centro
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Poderá enviar-me o seu mail? Preciso de entrar em contacto consigo. obrigado.
ResponderEliminarO Email está no cabeçalho do Blogue: "morceladaguarda@gmail.com"
ResponderEliminarEste é o email que divulgo, o meu pessoal não o devo divulgar no blogue.
A. Oliveira